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Exposição "Body Space - Espaço Corpo" organizada pelo Museu de Serralves em exibição no MMIPO

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Filipa Brito

A exposição coletiva "Body Space - Espaço Corpo: René Bertholo, Alberto Carneiro, Ângelo de Sousa, Ana vieira" inaugura a 21 de julho no MMIPO - Museu e Igreja da Misericórdia do Porto.

A exposição, que conta com obras da Coleção de Serralves da autoria dos artistas René Bertholo, Alberto Carneiro, Ângelo de Sousa e Ana Vieira é organizada pelo Museu de Serralves e resulta de uma parceria contínua entre a Santa Casa da Misericórdia do Porto e a Fundação de Serralves, que prevê a organização anual de uma ação expositiva em torno da Coleção da Fundação de Serralves na Galeria dos Benfeitores do Museu da Misericórdia do Porto.

Através desta iniciativa, cria-se um percurso dinâmico entre os espaços das duas instituições, cruzando e aproximando os públicos que visitam o Museu de Serralves e o Museu da Misericórdia do Porto. 

Esta mostra faz parte do intenso programa de exposições itinerantes que o Museu de Serralves desenvolve e que tem como grande objetivo tornar a Coleção de arte contemporânea de Serralves acessível para além das portas do Museu, permitindo assim o alargamento da rede de acesso e de aproximação das populações à arte e à cultura e estará patente no MMIPO até 24 de setembro 2017. 

René Bertholo (Alhandra, 1935 - Vila Nova da Cacela, 2005) é um dos protagonistas da renovação da arte portuguesa nas décadas de 1960-70. Entre 1966 e 1973, Bertholo abandona a pintura para se dedicar à produção de objetos ativados por programas geradores de movimento.

Alberto Carneiro (São Mamede do Coronado, 1937 - Porto, 2017) é considerado um pioneiro da arte conceptual em Portugal e ao longo de toda a sua carreira desenvolveu uma singular relação entre arte e natureza.

Ângelo de Sousa (Maputo, 1930 - Porto, 2011) é reconhecido como um dos artistas mais importantes do século XX português. A sua obra compreende pintura, desenho, escultura, fotografia e vídeo.

Ana Vieira (Coimbra, 1940 - Lisboa, 2016) pertence à primeira geração de artistas portugueses que, nos anos 1960, questionou o lugar central dos meios tradicionais - pintura e escultura - na produção artística. As suas obras são, desde o seu início, "atravessáveis" pelo olhar.

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