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IPO-Porto teve em 2017 a execução mais eficiente no Serviço Nacional de Saúde

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O IPO-Porto encerrou 2017 com "a execução mais eficiente no Serviço Nacional de Saúde, na medida em que teve a melhor relação entre os cuidados de saúde mais complexos do país e o baixo custo operacional por doente padrão (maior índice de case-mix)".

A informação é dada a propósito do reforço do capital social do IPO-Porto em 10,6 milhões de euros, passando a instituição a deter 52 milhões para o financiamento da sua atividade assistencial em 2018. Este aumento, é referido em comunicado, vai ao encontro daquela que é, continuamente, a prioridade da unidade do Norte: "a crescente qualidade e eficiência dos cuidados de saúde para o doente".

Em 2017, o IPO-Porto recebeu mais de 10 mil novos doentes, aos quais "ofereceu cuidados de saúde inovadores e diferenciados". 385.000 consultas, 13.000 cirurgias, 32.000 sessões no Hospital de Dia, 80.000 tratamentos de Radioterapia e cuidados de Quimioterapia assegurados a mais de 12.000 doentes são números do ano passado que atestam a importância e a boa performance da instituição.

O reforço de capital surge no âmbito do aumento do capital social dos hospitais EPE (entidades públicas empresariais), conforme despacho da Secretaria de Estado do Tesouro. "Esta medida representa mais um passo para a sustentabilidade dos nossos serviços que vão sempre, em qualquer circunstância, visar a excelência na prestação assistencial de cuidados de saúde no tratamento do cancro" - salienta o presidente do Conselho de Administração do IPO-Porto, Laranja Pontes.