Última semana para ver exposição de Joan Miró patente em Serralves
Notícia

Miguel Nogueira
Esta é a última semana para ver a exposição "Joan Miró: Materialidade e Metamorfose", que desde o passado dia 30 de setembro está patente na Casa de Serralves.
A coleção, que está agora sob tutela do Município do Porto, vai manter-se na Fundação de Serralves, tal como já tinha sido anunciado por Rui Moreira (ver o anúncio aqui).
Contudo, após o encerramento da exposição, o espaço vai sofrer obras de melhoramento para poder passar a albergar permanentemente toda a coleção. A remodelação foi confiada ao arquiteto Álvaro Siza Vieira, que já tinha sido o responsável pelo projeto expositivo da atual exposição.
Comissariada por Robert Lubar Messeri, destacado especialista mundial na obra de Miró, a mostra que está patente até ao próximo sábado, 28 de janeiro, reúne cerca de oitenta obras do artista (das 85 que compõem a Coleção), abrangendo um período seis décadas da sua carreira, de 1924 a 1981.
A exposição debruça-se de forma particular sobre a transformação das linguagens pictóricas que o artista catalão começou a desenvolver em meados dos anos 1920, abordando as suas metamorfoses artísticas nos campos do desenho, pintura, colagem e trabalhos em tapeçaria.
O pensamento visual de Miró, o modo como trabalha com sensações que variam entre o táctil, o ótico e os processos de elaboração das suas obras são observados em detalhe nesta exposição.
A coleção, que está agora sob tutela do Município do Porto, vai manter-se na Fundação de Serralves, tal como já tinha sido anunciado por Rui Moreira (ver o anúncio aqui).
Contudo, após o encerramento da exposição, o espaço vai sofrer obras de melhoramento para poder passar a albergar permanentemente toda a coleção. A remodelação foi confiada ao arquiteto Álvaro Siza Vieira, que já tinha sido o responsável pelo projeto expositivo da atual exposição.
Comissariada por Robert Lubar Messeri, destacado especialista mundial na obra de Miró, a mostra que está patente até ao próximo sábado, 28 de janeiro, reúne cerca de oitenta obras do artista (das 85 que compõem a Coleção), abrangendo um período seis décadas da sua carreira, de 1924 a 1981.
A exposição debruça-se de forma particular sobre a transformação das linguagens pictóricas que o artista catalão começou a desenvolver em meados dos anos 1920, abordando as suas metamorfoses artísticas nos campos do desenho, pintura, colagem e trabalhos em tapeçaria.
O pensamento visual de Miró, o modo como trabalha com sensações que variam entre o táctil, o ótico e os processos de elaboração das suas obras são observados em detalhe nesta exposição.