Cultura

"Sexta-feira" é o último dia da semana e o fim da temporada do Teatro Municipal

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Alípio Padilha

Sexta-feira o último dos dias úteis do ciclo "Sete Anos Sete Peças". A peça fecha um ciclo menor dentro de um ciclo maior, onde Cláudia Dias se junta a Vasco Vaz, Miguel Pedro e o ilustrador António Jorge Gonçalves para imaginar o futuro imediato. "Sexta-feira: o fim do mundo... Ou então não" é apresentado no Teatro Campo Alegre, esta sexta-feira, às 19h30, no fecho da temporada do Teatro Municipal do Porto.

O ciclo "Sete Anos Sete Peças", que foi apresentado — quase na íntegra — em novembro, no Teatro Campo Alegre, encerra agora com o reagendamento do último espetáculo do projeto.

Inicialmente pensado como o final da carreira de Cláudia Dias, a artista diz estar agora "no limiar de um renascimento". Neste ciclo, iniciado em 2016, cada espetáculo é dedicado a um dia da semana e é concebido com um parceiro ou parceira artística diferente, fazendo a ligação entre artistas, investigadores, espaços, tempos, arte e ação política.

"Sexta-feira" é o final do trabalho de palco do ciclo, uma vez que o "Sábado" e "Domingo" adotaram o formato de publicações: o primeiro acompanhou o projeto formativo desenvolvido em paralelo – "Sete Anos Sete Escolas" –, e o segundo é um resumo de todo o processo, através de fotografias.

O ciclo partia de uma premissa autobiográfica relacionado com o seu possível fim da sua carreira, mas também um enunciado político: "um manifesto comunista".

O espetáculo, desta vez em colaboração com Vasco Vaz, Miguel Pedro e o ilustrador António Jorge Gonçalves, é apresentado na sexta-feira, 14 de julho, às 19h30, no Teatro Campo Alegre.

"Sexta-feira: o fim do mundo... Ou então não" fecha a temporada 2022/23 do Teatro Municipal do Porto, que retoma a atividade depois do verão, a 15 e 16 de setembro.