Educação

Proteção de crianças e jovens com reforço técnico

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Ontem, foram
assinados, no Palacete Viscondes de Balsemão, os Acordos de Cooperação entre a
Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens
(CNPDPCJ), o Município do Porto e mais 13 autarquias do Centro e Norte de
Portugal.


Os acordos
vão permitir reforçar o apoio técnico das Comissões de Promoção e Proteção das
Crianças e Jovens, sendo que os protocolos de cooperação determinam os termos
da afetação dos técnicos às CPCJ. Vão ser contratados 80 novos
técnicos para trabalhar nas CPCJ, abrangendo 42 comissões, que atuam em 38
municípios.


A secretária
de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, presente
na sessão, explicou que nesse dia, já tinham sido assinados, durante a manhã,
acordos de cooperação com autarquias e uma instituição da Área Metropolitana de
Lisboa e da região do Algarve, e que na sessão, no Porto, seriam assinados mais
acordos com 14 municípios das zonas Norte e Centro.


O presidente
da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens,
Armando Leandro, presente na cerimónia, reforçou a ideia de que nesta área específica
de atuação, "a prevenção é fundamental".


Guilhermina
Rego, vice-presidente da Câmara do Porto, autarquia anfitriã da cerimónia,
afirmou que, para o Município do Porto, a assinatura do documento significa abraçar
um novo desafio. "Assumimos um novo reforço para as nossas CPCJ, um novo investimento
nas nossas crianças e jovens e estamos disponíveis, como sempre na história do
Porto, a caminhar lado a lado com as nossas crianças, com os nossos jovens e
com as suas famílias, construindo e reconstruindo histórias, vidas e futuros."


"As
Comissões de Proteção das Crianças e Jovens são a mais elevada expressão do
papel e da importância da comunidade na vida das crianças e do exercício da
cidadania ativa. O Município do Porto investiu, dotou de recursos e acompanhou
de forma atenta, presente e empenhada, este trabalho diário, que visa proteger,
construir vivências alternativas, dotar de recursos sociais e culturais e promover
os direitos das crianças", referiu.