Orquestra Filarmónica Portuguesa encerra ciclo “Constelação Brahms” na Igreja da Lapa

O ciclo de recitais “Constelação Brahms”, apresentado pelo Museu da Cidade, chega ao fim neste domingo, na Igreja da Lapa. A Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida pelo seu maestro titular e diretor artístico, Osvaldo Ferreira, proporcionará um concerto “inesquecível”, prevê a organização.

“Na primeira parte será escutado o Concerto para Violoncelo e Orquestra de Sopros de Friederich Gulda, um importante compositor austríaco do século XX. Escrito em 1980, este concerto tem cinco andamentos que incluem o jazz, um minueto, rock, um pouco de polca e uma cadência onde a solista, a jovem e talentosa violoncelista oriunda da Letónia, Margarita Balanas, vencedora, entre outros, do Latvian Grand Music Award (2022), deverá improvisar”, adianta o site do Museu da Cidade.

No mesmo local acrescenta-se: “Na segunda parte brilhará o esplendor da 1.ª Sinfonia de Brahms que o extraordinário compositor demorou cerca de duas décadas a escrever, prova de admiração e respeito que sentia pelo legado de Beethoven.”

O concerto de encerramento do ciclo “Constelação Brahms” realiza-se neste domingo, dia 30, às 15h30. A entrada é gratuita, por ordem de chegada, até à lotação do espaço.

A Orquestra Filarmónica Portuguesa foi fundada, em maio de 2016, por Osvaldo Ferreira e Augusto Trindade. É reconhecida “pelo público e pela crítica como uma das melhores orquestras sinfónicas nacionais”, sublinha o Museu da Cidade.

No percurso do diretor artístico da Orquestra Filarmónica Portuguesa, Osvaldo Ferreira, destaca-se o trabalho à frente de importantes orquestras: Filarmónica de São Petersburgo, Sinfónica de Roma, Orquestra Gulbenkian, Orquestra de Praga, Filarmónica de Lodz, Filarmónica da Silésia, Sinfónica de Nuremberga, Filarmónica da Rádio Renana, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, Orquestra do Festival de Música de Aspen (EUA) e Orquestra Nacional da Venezuela, entre outras.