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Ópera de homenagem à Revolução Húngara tocada pela primeira vez ao vivo em Portugal

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Lara Jacinto

Uma homenagem à Revolução Húngara de 1956, "Requiem", de Frigyes Hidas, é tocada ao vivo, pela primeira vez, em Portugal, esta terça-feira, 28 de março. No palco do Coliseu do Porto estarão, entre orquestra, dois coros e solistas, mais de 150 artistas.

A obra de um dos mais importantes compositores da Hungria traz a cena o 40.º aniversário da revolta popular contra o domínio soviético. Desde os seus primórdios pensada como uma composição que celebra a paz, Frigyes Hidas dedicou “Requiem” às vítimas de todas as guerras ao longo da História.

A estreia nacional da obra tem direção musical de Diogo Costa e interpretação da mezzo-soprano Patrícia Quinta, do tenor Pedro Rodrigues, do barítono Pedro Telles e da soprano Sílvia Sequeira. Acompanham-nos a Banda Sinfónica Portuguesa e os coros da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo e da Academia de Música de Costa Cabral.

O concerto abre com uma peça complementar: "Hymn for World Peace" ["Hino à Paz Mundial"], de David Maslanka.