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Município dá luz verde à reabertura de feiras e mercados não alimentares

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Filipa Brito

Integrada nas medidas previstas para a fase de desconfinamento que teve início a 5 de abril, a reabertura das feiras e mercados municipais e urbanos na cidade do Porto foi autorizada pela autarquia, a quem o Governo delegou competências de decisão. A medida tem efeito desde já e apenas não abarca a Feira da Vandoma e a Feira do Cerco.

A Câmara do Porto considera que estão reunidas as condições de segurança para a abertura de um conjunto de feiras, suportadas na análise dos critérios epidemiológicos, asseguradas pela publicação, divulgação, fiscalização e cumprimento das regras constantes nos planos de contingência existentes, estando, assim, salvaguardadas as medidas impostas pela Direção-Geral da Saúde.

A redução gradual do risco de transmissibilidade do novo coronavírus, a nível nacional e, particularmente, no Município do Porto sustentam a decisão de reabrir feiras e mercados.

Assim, Feiras Municipais de Antiguidades e Velharias, dos Passarinhos, da Numismática, Filatelia e Colecionismo, da Pasteleira, do Artesanato da Batalha e o Mercado de Artesanato do Porto, o Mercadinho da Ribeira, o Mercado da Ribeira, o Mercado de Levante do Covelo e a Feira de Produtos Biológicos do Parque da Cidade têm luz verde para reiniciar atividade.

A estas se juntam as feiras promovidas por privados, designadamente o Flea Market, Urban Market, Market Place, Mercado da Alegria, Mercado de S. Bartolomeu, Mercado de S. Miguel, Mercado da Terra, Mercado do Molhe, Sensations Market, Pink Market, Mercado das Marcas, Mercado da Serafina, Mercado Porto Belo, Mercadinho dos Clérigos e Família Desce à Rua, informa o despacho do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.

Com duas exceções: tendo por base a minimização do impacto relativo à proliferação da pandemia, assim como a proteção da população portuense, a Feira da Vandoma, pela sua especificidade, dimensão e afluência de visitantes, e a Feira do Cerco, por estar integrada em zona residencial de grande aglomeração populacional, permanecem encerradas depois do parecer técnico negativo da Polícia Municipal, Fiscalização e Proteção Civil.

O Município adverte, no entanto, que a medida pode ser prorrogada ou modificada em função da evolução epidemiológica, de acordo com as determinações que venham a ser adotadas a nível nacional.