Mobilidade

Manuel Queiró já assumiu a presidência do Conselho de Administração da STCP

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Manuel Tomás Cortez Rodrigues Queiró assumiu a presidência executiva do Conselho de Administração STCP - Sociedade de Transportes Coletivos do Porto neste domingo, dia 1 de setembro, já com o processo de intermunicipalização da empresa concluído.

A eleição unânime do novo presidente executivo do Conselho de Administração da STCP, Manuel Queiró, remonta a 31 de julho, sendo que, àquela data, foi deliberada pelo Estado Português, na qualidade de acionista único da STCP.

"Por deliberação social unânime por escrito datada de 31 de julho de 2019 efetuada ao abrigo da primeira parte do n.º 1 do artigo 54.º do Código das Sociedades Comerciais, o Estado português, na qualidade de acionista único da STCP, deliberou proceder à eleição como presidente executivo do Conselho de Administração da STCP Manuel Tomás Cortez Rodrigues Queiró com efeitos a 1 de setembro de 2019", lê-se no comunicado.

O anúncio foi posteriormente divulgado a 2 de agosto, através de um comunicado publicado na página da Comissão dos Mercados e Valores Mobiliários (CMVM), e indica que a eleição se refere ao mandato 2018/2020.

Manuel Queiró reuniu experiência no setor dos transportes ao liderar a Comboios de Portugal, cargo assumido ainda durante o Governo do ex-Primeiro Ministro Passos Coelho, até 2017. Desempenhou ainda as funções de secretário-geral do CDS.

O também engenheiro civil vem substituir Paulo Azevedo no cargo, depois de o ex-dirigente ter pedido a demissão no final de junho.

STCP sob gestão intermunicipal

Na semana passada, a 28 de agosto, a Câmara do Porto assinou com os cinco concelhos limítrofes, a Área Metropolitana, a STCP e o Governo um acordo "histórico".

A cerimónia de assinatura do memorando de entendimento realizou-se no Museu do Carro Elétrico e encerra um novo futuro para a empresa, que passa a ser detida pelos seis municípios (Porto, Gaia, Matosinhos, Maia, Gondomar e Valongo).

Adequar a oferta às necessidades das populações com base numa estratégia definida pelas próprias autarquias, mais próximas da realidade local do que o Estado Central, é o principal desiderato deste novo modelo de gestão.