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Gestores de topo do setor segurador mundial juntam-se no Porto

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Mais de 300 gestores de topo do setor segurador, a nível mundial, estiveram reunidos, durante três dias, no Porto. O encontro aconteceu por ocasião da conferência anual da Brokerslink, tendo, este ano, como principais temas em discussão a Geopolítica, Gestão de Risco e Tecnologia no setor segurador.

O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, acompanhado do vereador das Finanças, Atividades Económicas e Fiscalização e da Economia, Emprego e Empreendedorismo, Ricardo Valente, marcou hoje presença no encontro, destacando a importância para a cidade deste tipo de reuniões, a nível mundial, bem como o enfoque que o atual Executivo coloca na atração de investimento e emprego.

Os mais de 300 gestores que participaram no evento são provenientes de 60 países, dos cinco continentes, e responsáveis por mais de 40 mil milhões de dólares em prémios – ou seja, o equivalente a cerca de 20% do PIB português.

Entre os oradores estiveram presentes José Manuel Fonseca, fundador e chairman da Brokerlink, Andreas Berger, CEO da Swiss Re Corporate Solutions, Bernardo Pires de Lima, professor da Universidade Nova de Lisboa, Laurent Freixe, vice-presidente executivo e CEO para a América Latina da Nestlé, Steven Braekeveldt, CEO do Grupo Ageas Portugal, e Tim Marshall, jornalista, autor e broadcaster, especialista em Assuntos Externos e Diplomacia Internacional, entre outros.

Segundo José Manuel Fonseca, também CEO Global do MDS Group, anfitrião da conferência, “o mundo está em mudança acelerada” e “a corrida global aos recursos naturais, o embate entre sistemas políticos, as alterações climáticas, a digitalização da sociedade, a cibersegurança, a saúde e envelhecimento das populações ou os riscos emergentes são alguns dos temas que marcam a vida das pessoas, das empresas e dos Estados”.

“É a pensar nestes riscos que reunimos no Porto quadros de topo e especialistas de todo o mundo, procurando novas soluções para mitigar esses riscos e criar um futuro melhor para todos”, concluiu José Manuel Fonseca.