Cultura

Futuro e tradição orientam o Festival de Marionetas

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Várias atividades gratuitas, a continuidade da Bolsa de Criação Isabel Alves Costa e espetáculos no Teatro Municipal do Porto, no Teatro Nacional São João, no Teatro Carlos Alberto, no Teatro de Ferro, na Junta de Freguesia de Ramalde e na Estação de Metro da Trindade compõem a 29.ª edição do FIMP - Festival Internacional de Marionetas do Porto, que decorre entre 13 e 20 de outubro.

Apresentado hoje em conferência de imprensa no Rivoli, o FIMP 2018 - cuja viabilidade esteve em risco devido à revisão dos apoios estatais, tendo porém continuado graça ao apoio da Câmara do Porto - vai respeitar duas linhas "muito fortes", nomeadamente a de perspetivar o futuro e, ao mesmo tempo, respeitar as tradições e "revisitar certas metodologias utilizadas no passado", como explicou o seu diretor artístico, Igor Gandra.

O festival começa com "Frágil" do Teatro de Marionetas do Porto, no Teatro Carlos Alberto, mas a "abertura oficial" dá-se com "Sans Objet" de Aurélien Bory e da Compagnie 111, no Rivoli.

A mais recente criação de Cláudia Dias, "Quarta-feira: o tempo das cerejas", e o projeto vencedor da Bolsa de Criação Isabel Alves Costa, "Fogo lento", de Costanza Givone, são outros dos espetáculos programados.

No FIMP'18, que vai assinalar os 30 anos do Teatro de Marionetas do Porto e os 15 anos da Limite Zero, são ainda de registar o regresso de companhias como a de Xavier Bobés, as experiências multimédia da Alma d'Arame, as encenações de "Teatro Dom Roberto" de Red Cloud e as oficinas gratuitas no Teatro de Ferro.

Consulte a programação em www.fimp.pt.