Fim de semana para ouvir Mozart na Casa da Música
Notícia
![#mno_Orquestra_Sinfonica_CM.jpg](https://www.porto.pt/_next/image?url=https%3A%2F%2Fmedia.porto.pt%2Foriginal_images%2Fmno_Orquestra_Sinfonica_CM.jpg&w=730&q=85)
A programação da Casa da Música para este fim-de-semana é marcada pela música clássica de Mozart. A abrir este ciclo, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música apresenta esta sexta-feira, às 21 horas, o concerto Planeta Mozart, na Sala Suggia.
Com direção musical está a cargo do britânico David Angus, especialista reconhecido no período Clássico e com grande experiência à frente da Filarmónica de Londres e dos London Mozart Players, o concerto apresenta algumas das obras-primas de Mozart que coroaram o Classicismo, nomeadamente, a grandiosa Sinfonia Júpiter que encerrou o fantástico percurso sinfónico do génio de Salzburgo.
Do alinhamento faz ainda parte a Primeira Sinfonia de João Domingos Bomtempo, uma obra que abre o legado sinfónico português e foi considerada inovadora em Paris, aquando da sua estreia na Salle Olympique.
A acompanhar está Paulo Barros, solista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e um dos grandes flautistas da atualidade em Portugal.
Domingo, aceite o convite da Casa da Música para conhecer Júpiter, a última sinfonia (nº41) escrita por Mozart.
A partir do meio-dia, o público será levado a conhecer os segredos compositivos que tornaram esta sinfonia tão grandiosa e justamente célebre, com exemplos da Orquestra Sinfónica e a introdução guiada por Mário Azevedo.
Com direção musical está a cargo do britânico David Angus, especialista reconhecido no período Clássico e com grande experiência à frente da Filarmónica de Londres e dos London Mozart Players, o concerto apresenta algumas das obras-primas de Mozart que coroaram o Classicismo, nomeadamente, a grandiosa Sinfonia Júpiter que encerrou o fantástico percurso sinfónico do génio de Salzburgo.
Do alinhamento faz ainda parte a Primeira Sinfonia de João Domingos Bomtempo, uma obra que abre o legado sinfónico português e foi considerada inovadora em Paris, aquando da sua estreia na Salle Olympique.
A acompanhar está Paulo Barros, solista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e um dos grandes flautistas da atualidade em Portugal.
Domingo, aceite o convite da Casa da Música para conhecer Júpiter, a última sinfonia (nº41) escrita por Mozart.
A partir do meio-dia, o público será levado a conhecer os segredos compositivos que tornaram esta sinfonia tão grandiosa e justamente célebre, com exemplos da Orquestra Sinfónica e a introdução guiada por Mário Azevedo.