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DHL Express já distribui desde a baixa da cidade

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Filipa Brito

Já está em funcionamento a loja própria da DHL Express no centro da cidade. A partir da Rua de Sá da Bandeira, a empresa da gigante alemã Deutsche Post, especialista em distribuição, vai garantir “serviços de transporte expresso nacional e internacional”. Confirmando o enquadramento no recém-criado Plano Municipal de Logística Urbana Sustentável, a distribuidora tem já planos para mais duas lojas no Porto.

A DHL já tinha operação aberta ao público no Aeroporto Francisco Sá Carneiro mas, afirma em comunicado, “era também fundamental estar presente no centro da cidade do Porto, não só devido à facilidade de acesso, mas também para fazer face à crescente procura desta solução por parte de clientes empresariais e não empresariais".

Nas palavras de José Reis, diretor geral da DHL Express Portugal, “a abertura desta nova no coração da cidade invicta vem responder à elevada procura dos nossos serviços no distrito do Porto”. Conveniência, proximidade e facilidade de transporte são os conceitos na base desta aposta no centro da cidade.

Além disso, acrescenta o responsável, “queremos simplificar as nossas soluções de transporte expresso nacional e internacional, para que os nossos clientes possam enviar e receber as suas encomendas e documentos, da forma mais rápida, segura e conveniente, não tendo agora de se deslocar ao aeroporto para expedirem as encomendas".

No final do ano passado, a Assembleia Municipal deu luz verde ao Plano Municipal de Logística Urbana Sustentável, elaborado em conjunto entre o Município e os agentes que operam no setor, e a que corresponde este investimento da DHL Express Portugal.

O documento que irá definir as normas de regulação da atividade logística na cidade contempla as medidas que o Porto deverá pôr em marcha durante os próximos três anos de forma a alcançar a sustentabilidade.

As várias medidas previstas são a sensibilização dos intervenientes, a restrição de acesso para cargas e descargas ajustado às dinâmicas das zonas e à volumetria dos veículos, a criação de um “help-desk” e de micro-plataformas logísticas, o favorecimento da utilização de práticas sustentáveis e o aumento da flexibilidade das operações, assim como a criação de “drop-off points” para mercadorias de pequenas dimensões e a circulação das viaturas de mercadorias nas vias reservadas aos autocarros.