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Conselho Municipal de Ambiente fez ponto de situação do Pacto do Porto para o Clima

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Decorridos quase seis meses sobre a apresentação do Pacto do Porto para o Clima – uma iniciativa através da qual o município pretende agregar a sociedade num compromisso com metas ambiciosas no que diz respeito à neutralidade carbónica – já é possível fazer um balanço.

O vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, vereador com o pelouro do Ambiente e Transição Climática, transmitiu ao Conselho Municipal de Ambiente que o Pacto do Porto para o Clima já conta com mais de 150 subscritores, entre empresas, instituições públicas e privadas e outros parceiros interessados e comprometidos com a descarbonização da cidade.

Promovido pelo Município do Porto, o Pacto do Porto para o Clima pode ser subscrito por qualquer pessoa ou organização, independentemente da dimensão. Os subscritores comprometem-se a estabelecer e partilhar ações concretas para redução de emissões; envolver as suas redes no processo de redução de emissões de Gases com Efeito de Estufa do Porto; colaborar com os governos local e nacional para definir um quadro de trabalho favorável; e monitorizar e comunicar o progresso das medidas implementadas na redução das emissões.

Da agenda do Conselho Municipal de Ambiente constou igualmente um ponto de situação acerca da participação do Porto na Missão Europeia “Cidades Inteligentes e com impacto Neutro no Clima até 2030”. Esta iniciativa da Comissão Europeia selecionou 100 cidades entre 400 candidaturas e tem como objetivo apoiar as cidades que se comprometam a atingir a neutralidade carbónica em 2030.

Os conselheiros abordaram ainda o primeiro ano de atividade da direção de Energia da empresa municipal Águas e Energia do Porto, tendo-se destacado a intervenção realizada através da implementação de vários projetos na área da Energia, nomeadamente a criação de comunidades de energia renovável; a monitorização e gestão da utilização energética nas instalações municipais e nas infraestruturas de iluminação pública, arquitetónica e jardins; e a gestão da rede municipal de carregadores de veículos elétricos.