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"Incerteza Viva: Uma Exposição a Partir da 32ª Bienal de São Paulo " para ver em Serralves de 1 julho a 1 outubro

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O Museu e o Parque de Serralves apresentam "Incerteza Viva: Uma Exposição a Partir da 32ª Bienal de São Paulo", de 1 de julho a 1 de outubro.

Depois da bem-sucedida parceria com a Bienal de São Paulo em 2015, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta uma nova exposição a partir da mais recente edição da Bienal de São Paulo que se realizou entre setembro e dezembro de 2016 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, em São Paulo, no Brasil, tendo reunido cerca de 90 artistas e coletivos, incluindo os portugueses Gabriel Abrantes, Lourdes Castro, Priscila Fernandes, Carla Filipe e Grada Kilomba.

A exposição é uma realização da Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, com projetos de 14 artistas e coletivos, que tem como objetivo primordial o entendimento comum sobre a importância das relações entre Brasil e Portugal no plano artístico, ao mesmo tempo que procura ampliar o impacto e a abrangência da Bienal e evidenciar o compromisso de ambas as instituições com a difusão da arte contemporânea a nível global. 

A exposição em Serralves é comissariada por Jochen Volz e o diretor adjunto do Museu de Serralves, João Ribas, e foi reconfigurada de acordo com o contexto único do Parque e do Museu. 

Para a apresentação no Parque de Serralves foram encomendados cinco pavilhões a ateliês de jovens arquitetos do Porto (depA, Diogo Aguiar Studio, Fahr, fala atelier e Ottotto). Estas estruturas, distribuídas por vários locais do Parque, vão apresentar obras de Gabriel Abrantes, Jeremy Deller / Cecilia Bengolea, Priscila Fernandes, Barbara Wagner / Benjamim de Burca e Jonathas de Andrade. 

Ainda no Parque, Carla Filipe irá apresentar uma obra construída a partir da recolha de plantas comestíveis não-convencionais (PANCS), Alicia Barney mostrará o Vale de Alicia e estará também patente uma obra sonora de Öyvind Fahlström. No Museu, serão mostradas obras de Lais Myrrha, Lourdes Castro, Vídeo nas Aldeias, Leon Hirszman, Grada Kilomba e uma instalação de Sonia Andrade na Galeria Contemporânea. 

Esta segunda apresentação da Bienal de São Paulo em Serralves será acompanhada por um catálogo amplamente ilustrado com imagens de todas as obras em exposição. Inclui textos do curador Jochen Volz, da co-curadora Júlia Rebouças e de João Ribas, diretor adjunto e curador sénior do Museu de Serralves. 

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