Sociedade

Apresentação das coleções de Ângelo de Sousa, João Machado e Zulmiro de Carvalho no Palácio da Bolsa

  • Notícia

    Notícia

#mno_palacio_bolsa.jpeg

Miguel Nogueira

A história cultural de um país é definida por diferentes práticas culturais, sociais e políticas, cujo objetivo é o de transformar a forma de pensar e de agir dos seus públicos.

Nas décadas de 1960 e 70, verificou-se uma alteração de paradigma nas linguagens artísticas. Nesse contexto de mudança, a escultura ocupa uma posição de destaque, patente nas obras de Ângelo de Sousa, João Machado e Zulmiro de Carvalho.

A Coleção de Serralves em exposição no Palácio da Bolsa, subsidiada no mote "o que vemos é mesmo aquilo que vemos", transmite-nos visíveis preocupações com as ideias de serialidade, de fabrico industrial e de literalidade da técnica.

Os artistas e escultores, Ângelo de Sousa, João Machado e Zulmiro de Carvalho, apresentaram obras cujas linhas artísticas nos confrontam, atualmente, com os vários passados que foram tornando a obra de arte cada vez mais próxima do público, desde a arte pop, à escultura abstrata britânica ao minimalismo norte-americano.

Esta mostra é o resultado de uma parceria entre o Palácio da Bolsa e o Museu de Serralves de Arte Contemporânea no Porto, ao abrigo do qual, obras da Coleção de Serralves são exibidas nos interiores históricos do Palácio. 

A Coleção, cuja organização está a cargo da Fundação de Serralves, está patente no Palácio da Bolsa do dia 21 de março ao dia 24 de setembro, podendo ser visitada todos os dias, das 9 às 18,30 horas.

Ver aqui para mais informações.