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Prémio João de Almada à recuperação de património fecha candidaturas 6.ª feira

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Filipa Brito

O período de candidatura à 18.ª edição do Prémio João de Almada, que distingue projetos e obras de reabilitação e recuperação do património arquitetónico na cidade, acaba já nesta sexta-feira, 31 de maio.

As candidaturas devem ser apresentados pelo arquiteto responsável e/ou pelo proprietário do imóvel objeto da intervenção, de acordo com o regulamento e demais indicações que estão disponíveis NESTA LIGAÇÃO.

Instituído em 1987, o Prémio João de Almada é atribuído bienalmente pela Câmara do Porto aos melhores exemplos de reabilitação que tenham sido concluídos na cidade, durante o período de dois anos a que cada Prémio se refere - na presente edição serão consideradas obras concluídas entre abril de 2017 e abril de 2019.

Desde a última edição, foram determinadas duas categorias, premiando distintamente intervenções em edifícios residenciais e não residenciais (referindo-se as categorias ao destino do edifício após as obras de recuperação).

O prémio por cada uma das categorias tem o valor de 10.000 euros, cabendo 3.000 euros ao proprietário do imóvel e 7.000 euros ao arquiteto que projetou as obras de recuperação. Poderão ser atribuídas menções honrosas, sem valor pecuniário.

Nesta edição, o júri será presidido pelo presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e constituído também por um representante da Faculdade de Arquitetura da U.Porto, da Ordem dos Arquitectos (Secção Regional do Norte), da Ordem dos Engenheiros - Região Norte (OERN), da Direção Municipal de Urbanismo e do Departamento Municipal de Gestão Cultural da Câmara do Porto e ainda pelos arquitetos Joana Vasconcelos e José Gigante, dois dos três vencedores da edição anterior nas duas categorias referidas.