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Pavilhão Rosa Mota reabre em 2019 reabilitado e com branding comercial

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O Pavilhão Rosa Mota, reabilitado e agora preparado para receber também grandes eventos económicos, como fóruns internacionais e congressos, reabre em meados do próximo ano. O equipamento, que se encontrava em avançada degradação, manterá o nome da atleta olímpica que lhe foi atribuído nos tempos do presidente Fernando Cabral e que perdurou até hoje. 

Numa proposta que será levada a reunião de Executivo na próxima terça-feira propõe-se que, à designação toponímica que se manterá como Pavilhão Rosa Mota, o concessionário poderá acrescentar, para efeitos de comercialização, o branding Super Bock Arena.

Na proposta, revela-se que uma primeira proposta de alteração ao nome foi recusada por Rui Moreira, tendo depois sido reformulada e aceite pelo Presidente que agora propõe a sua aprovação pelo Executivo, conforme o programa do concurso.

O Pavilhão está a ser reabilitado, depois de um concurso que permitirá ao consórcio explorá-lo durante 20 anos, depois de um investimento de oito milhões de euros que deverá estar concluído em Maio.

A Câmara ficará com a possibilidade de usar o pavilhão em determinadas datas e ainda receberá quatro milhões de euros do concessionário durante a vigência do contracto. No final o Pavilhão Rosa Mota ficará sempre propriedade da Câmara do Porto.

O projecto está a dotá-lo de condições para receber grandes eventos desportivos, culturais e congressos de uma dimensão que, até agora, a cidade não podia receber e não altera em nada a arquitectura exterior do pavilhão não interferindo em nada com os jardins do Palácio de Cristal, que permanecem na gestão municipal.

A atleta fez parte da solução de branding, tendo sido consultada pela autarquia antes de sujeitar a proposta ao Executivo.