Cultura

Mia Couto e Afonso Cruz explicam como se inventam mundos na criação literária

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O autor moçambicano partilhou com o português Afonso Cruz ideias sobre o processo criativo e a imaginação libertada como forma de "observar" o real através da literatura, num debate moderado por José Eduardo Agualusa.

Tanto o moçambicano Mia Couto como o português Afonso Cruz praticam uma literatura que privilegia a efabulação e o maravilhoso para melhor compreender a condição humana.

A criação de mundos foi, por isso, o mote para a conversa que ontem protagonizaram na Feira do Livro do Porto, que encheu por completo o Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Palácio de Cristal, com um público interessado em descobrir como foram ambos os escritores capazes de criar universos próprios, de grande originalidade e intensidade, questionando de onde surgem esses mundos e de que matéria se faz o sonho.

Este foi o segundo do ciclo de debates programado pelo também escritor José Eduardo Agualusa para a Feira do Livro do Porto, o qual tem outra presença de peso na próxima sexta-feira: Daniel Cohn-Bendit, ex-jornalista franco-alemão e atual eurodeputado, que conversará com Rui Tavares sobre "As revoluções imprescindíveis".
Consulte a programação completa da Feira do Livro do Porto nesta ligação e acompanhe a página oficial no facebook.