Cultura

Jornadas com exposições e conversas recordam legado literário de M. A. Pina

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O jornalista, poeta e dramaturgo morreu em 2012, um ano após ser galardoado com o Prémio Camões, mas o Porto está a reviver o seu legado literário, assinalando os 75 anos do seu nascimento com uma série de iniciativas que mostram que Manuel António Pina continua por cá e pelo mundo.

Sob o título "Desimaginar o Mundo - Manuel António Pina 2018", as jornadas internacionais - que, aliás, têm estado distribuídas por Porto, Lisboa e São Paulo - estão hoje focadas num colóquio com o mesmo título que levou ao Palacete dos Viscondes de Balsemão o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e a secretária de Estado da Cultura, Ângela Carvalho Ferreira, a par Arnaldo Saraiva, Maria João Reynaud, Osvaldo Silvestre, Gustavo Rubim, Paola Poma, Rui Lage e Pedro Eiras.

O programa das jornadas tem estado a levar a diferentes locais da cidade debates, a exibição do filme-documentário "As Casas Não Morrem", a reposição da peça "O Beco dos Gambuzinos" escrita por M. A. Pina, mesas-redondas e outros eventos, terminando amanhã, quarta-feira, com leitura de poemas e textos do homenageado na Galeria MIRA, às 21,30 horas.

Além disso, está a decorrer a em dois polos a exposição coletiva de fotografia "...desimaginar o mundo, descriá-lo...", a propósito de poemas de M. A. Pina, patente no MIRA Fórum até 22 de dezembro e na Estação de Metro da Trindade até 31 de dezembro.