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Festa de final de ano com mais de 200 mil pessoas nos Aliados registou mínimo histórico de ocorrências

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Porto.

O recorde que se alcançou nesta Passagem de Ano, com mais de 200 mil convivas a eleger a Avenida dos Aliados para dar as boas-vindas a 2019, não foi único. Também o número de ocorrências foi histórico: 61 casos ligeiros, nenhum deles considerado grave.

Entre as 21 horas do dia 31 de dezembro e as 6 horas do dia 1 de janeiro, período em que a mobilização de meios para a Passagem de Ano na Avenida dos Aliados foi total (bem como nos três palcos alternativos, localizados nos Poveiros, Leões e Cordoaria) registou-se a intervenção de 61 ocorrências, sem consequências de monta.

Efetivamente, trata-se de um novo recorde alcançado na Passagem de Ano 2018-2019, já que no ano anterior registaram-se 74 ocorrências.

A sala de visitas do Porto, verdadeiro "recinto" em espaço aberto, está cada vez seguro e apto para receber grandes eventos, que trazem multidões. Prova disso é que mais de 200 mil pessoas confiaram na cidade, convictas de que a grande festa de final de ano oferecida pelo Município - entre o inigualável concerto de Pedro Abrunhosa, que animou o público durante mais de quatro horas, e o fogo-de-artifício que levou mil cores ao céu da Invicta - seria a melhor de todas.

A Avenida dos Aliados recebe, desde 2014, grandes concertos e acontecimentos. Sem dúvida, a Passagem do Ano no Porto é o momento mais alto dessas celebrações, tornando-a hoje a mais procurada no país, não só pela comprovada capacidade de coordenação entre meios de segurança e socorro, como também pelo conforto dado ao público, com casas de banho, melhores transportes, melhor som e imagem, mais informação e policiamento mais eficaz.

Nestas ocasiões, toda a operação é controlada a partir do Centro de Gestão Integrada da Câmara do Porto, onde se concentram forças de segurança e proteção civil e serviços municipais, como os de mobilidade ou limpeza. Estes últimos, aliás, foram os responsáveis por um amanhecer do novo ano imaculado, tanto na Avenida dos Aliados como nos três palcos alternativos, onde as marcas dos festejos da noite anterior já não se vislumbravam ao nascer do dia.